2 Coríntios 13:14

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém. A Segunda Carta aos Coríntios foi escrita de Filipos, na Macedônia, e enviada por Tito e Lucas.

Comentário A. R. Fausset

A bênção que prova a doutrina da Trindade Divina na unidade. “A graça de Cristo” vem em primeiro lugar, pois é somente por isso que chegamos ao “amor de Deus” o Pai (Jo 14:6). A variedade na ordem das Pessoas prova que “nesta Trindade nenhum é antes ou depois do outro” (Credo Atanasiano).

comunhão – comunhão conjunta, ou participação, no mesmo Espírito Santo, que se une em uma igreja católica, seu templo, tanto judeus como gentios. Quem tem “a comunhão do Espírito Santo”, também tem “a graça de nosso Senhor Jesus Cristo” e “o amor de Deus”; e vice versa. Pois os três são inseparáveis, como as três Pessoas da própria Trindade (Crisóstomo). A doutrina da Trindade não foi revelada clara e completamente até que Cristo veio, e todo o esquema de nossa redenção foi manifestado Nele, e nós conhecemos os Três Santos em Um mais em suas relações conosco (como exposto sumariamente nesta bênção), do que em suas relações mútuas uns com os outros (Deuteronômio 29:29).

Amém – omitido nos manuscritos mais antigos. Provavelmente adicionado posteriormente para as exigências do culto público comum. [Jamieson; Fausset; Brown][/su_spoiler]

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Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.