Para estes certamente cheiro de morte, para a morte; mas para aqueles cheiro de vida, para a vida. E quem é idôneo para estas coisas?
Comentário de A. R. Fausset
de vida, para a vida – um odor que surge da morte (um mero anúncio de um Cristo morto, e um Evangelho virtualmente sem vida, no qual os incrédulos da luz veem a mensagem do Evangelho), terminando (como a consequência justa e natural) na morte incrédulo); (mas para o crente) um odor que surge da vida (isto é, o anúncio de um Salvador ressurreto e vivo), terminando em vida (para o crente) (Mateus 21:44; Lucas 2:34; Jo 9:39).
E quem é idôneo para estas coisas? – a saber, para difundir corretamente em toda parte o sabor de Cristo, tão diverso em seus efeitos sobre os crentes e incrédulos. Ele aqui prepara o caminho para um propósito de sua epístola, a saber, reivindicar sua missão apostólica de seus detratores em Corinto, que negou sua suficiência. A ordem grega coloca proeminentemente em primeiro lugar a importante e difícil tarefa atribuída a ele: “Para estas coisas, quem é suficiente?” Ele responde a sua própria pergunta (2Coríntios 3:5, 2Coríntios 3:6), “Não somos suficientes de nós mesmos, mas a nossa suficiência é de Deus, que nos fez ministros capazes (gregos, ‘suficientes’) ”etc. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.