Pelo caminho que veio se voltará, e não entrará nesta cidade, diz o SENHOR.
Comentário de Robert Jamieson
não entrará nesta cidade – nem chegará perto o suficiente para atirar uma flecha, nem mesmo do mais potente motor que lança mísseis à maior distância, nem ocupará qualquer parte do solo diante da cidade por uma cerca, um mantelete, ou cobertura para homens empregados em um cerco, nem lançar (levantar) um banco (montículo) de terra, derrubando as muralhas da cidade, de onde ele pode ver e comandar o interior da cidade. Nenhum desses, que eram os principais modos de ataque seguidos na arte militar antiga, deveria ser permitido a Senaqueribe adotar. Embora o exército sob Rabsaqué marchasse em direção a Jerusalém e acampasse a uma pequena distância com o objetivo de bloqueá-lo, eles demoraram a sitiar, provavelmente esperando até que o rei, tendo tomado Laquis e Libna, trouxesse seu desapego, que com todas as forças combinadas da Assíria poderiam investir o capital. Tão determinado foi este invasor para conquistar Judá e os países vizinhos (Isaías 10:7), que nada além de uma interposição divina poderia ter salvado Jerusalém. Pode-se supor que o poderoso monarca que invadiu a Palestina e levou as tribos de Israel, deixaria memoriais de seus atos em lajes esculpidas, ou touros votivos. Um longo e minúsculo relato desta expedição está contido nos Anais de Senaqueribe, cuja tradução foi recentemente feita para o inglês, e, em suas observações sobre ele, o Coronel Rawlinson diz que a versão assíria confirma as características mais importantes da narrativa bíblica. . As narrativas judaicas e assírias da campanha são, de fato, em geral, impressionantemente ilustrativas uma da outra [Outlines of Assyrian History]. [Jamieson, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.