SENHOR Deus dos exércitos, restaura-nos; faz brilhar o teu rosto, e assim seremos salvos.
Comentário Whedon
SENHOR Deus dos exércitos, restaura-nos – O refrão final. Veja Salmos 80:7. Nesta oração maravilhosa, um notável aumento nos títulos de divindade aparece:“Pastor de Israel”, “Deus”, “Deus dos exércitos”, “Jeová, Deus dos exércitos”; e com os nomes cativantes e terríveis de divindades, incitados na agonia do desejo e na iminência da ruína, surge o pathos sincero, terno e atraente do salmista. Com o bom Rei Ezequias e os profetas Isaías, (agora em seu vigor) Miquéias e Oséias, cooperando nos movimentos da reforma, como no espírito deste salmo, como eles poderiam falhar? Ainda assim, a maioria das pessoas das tribos do norte zombaram dos pregadores e arautos, embora muitos tenham sido trazidos de volta a Deus. 2Ch 30:10-11. Depois disso, por Ezequias, nenhum grande esforço foi feito para recuperar as “dez tribos” perdidas, ou o reino de Israel. Na restauração de Judá do cativeiro babilônico, todo o Israel, de qualquer tribo, que pudesse provar sua descendência genealógica, foi bem recebido de volta à comunhão da família hebraica; mas, além disso, nenhuma restauração das “dez tribos” perdidas foi jamais feita, nem a história preservou qualquer registro de sua existência distinta. Sabemos que, em tempos posteriores, os galileus, samaritanos e os do leste do Jordão eram em grande parte de sangue pagão e hebraico misto. [Whedon, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.