Recebei a quem for fraco na fé, mas não para envolvê-lo em temas controversos.
Comentário de David Brown
O assunto aqui, e em Romanos 15:13, é a consideração devida de cristãos mais fortes a seus irmãos mais fracos; que é apenas a grande lei do amor (tratada no décimo terceiro capítulo) em uma forma particular.
Recebei a quem for fraco na fé – sim, “na fé”; isto é, não “aquele que é fraco na verdade crê” [Calvino, Beza, Alford, etc.], mas (como a maioria dos intérpretes concorda), “aquele cuja fé deseja essa firmeza e amplitude que o elevariam acima de pequenos escrúpulos. ”(Veja Romanos 14:22-23).
mas não para envolvê-lo em temas controversos – sim, talvez, “não à decisão de dúvidas” ou “escrúpulos”, isto é, não com o propósito de argumentá-lo a partir delas:o que, na verdade, geralmente faz o inverso; enquanto que recebê-lo em plena fraternidade, confiança e cordial intercâmbio de afeição cristã é a maneira mais eficaz de atraí-los. Dois exemplos de tais escrúpulos são aqui especificados, tocando as carnes e os dias judaicos. “Os fortes”, será observado, são aqueles que sabiam que estes seriam abolidos sob o Evangelho; “Os fracos” são aqueles que tinham escrúpulos neste ponto. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.