Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; e se morremos, para o Senhor morremos. Portanto, quer vivamos, quer morramos, do Senhor somos.
Comentário de David Brown
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos – o Senhor Cristo; veja Romanos 14:9.
e se morremos, para o Senhor morremos. Portanto, quer vivamos, quer morramos, do Senhor somos. Nada além da explicação mais vívida dessas palavras notáveis poderia torná-las suportáveis para qualquer ouvido cristão, se Cristo fosse uma mera criatura. Pois Cristo está aqui – nos termos mais enfáticos, e ainda assim no tom mais desapaixonado – apresentado como o Objetivo supremo da vida do cristão, e de sua morte também; e que, pelo homem cujo horror de adoração às criaturas era tal, que quando os pobres licaonianos o adorassem, ele corria para prender a ação, direcionando-os para “o Deus vivo”, como o único objeto legítimo de adoração (Atos 14:15). Paulo também não ensina isso aqui, mas apela a ele como um fato conhecido e reconhecido, do qual ele tinha apenas que lembrar seus leitores. E desde que o apóstolo, quando escreveu estas palavras, nunca esteve em Roma, ele só podia saber que os cristãos romanos concordariam com esta visão de Cristo, porque era o ensino comum de todos os pregadores credenciados do cristianismo, e o comum fé de todos os cristãos. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.