Por acaso começamos a recomendarmos a nós mesmos outra vez? Ou necessitamos, como alguns necessitam, de cartas de recomendação para vós, ou de vossa recomendação?
Em outras palavras, ” (1) Ao falar tão bem das minhas motivações não estou escrevendo uma carta para me elogiar, nem preciso (como estes meus opositores) de cartas de recomendação para vocês ou de vocês. (2) Vocês, meus convertidos, são minha melhor recomendação, por isso penso em vocês com gratidão, como todos os que conhecem sua fé e obras. (3) Vocês são, de fato, a própria carta de Cristo o qual me usou como Seu amanuense (copista), e carrega a escrita do Espírito em seus corações. (4) É o resultado do meu trabalho, tal como vejo em vocês, que me assegura que Deus está me usando como instrumento de Cristo, (5) não que eu confie em minha capacidade pessoal, mas busco ajuda em Deus; (6) pois foi Ele que me deu toda a capacidade que possuo para proclamar o evangelho de Cristo”.
começamos a recomendarmos a nós mesmos outra vez? Provavelmente Paulo se refere às partes da dura carta (que ele enviou depois de 1Coríntios e antes desta, agora perdida) em que ele se defendeu e expressou suas reivindicações de reconhecimento: veja especialmente 2Coríntios 11:22-33; 12:1-5,16-19.
como alguns. Líderes judaizantes provavelmente trouxeram cartas da Judeia e acusaram Paulo de não ter essas recomendações.
cartas de recomendação. Essas cartas eram comumente usadas na Igreja primitiva para apresentar desconhecidos; para exemplos, veja Romanos 16 e Filemon, e compare com Atos 15:23-27; 18:27. [Dummelow, 1909]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.