E sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e as lançou sobre a terra; e o dragão ficou parado diante da mulher, que estava a ponto de gerar filho; para que, quando ela desse à luz, o dragão devorasse o filho dela.
Comentário A. R. Fausset
desenhou – grego, tempo presente, “desenha”, “arrasta para baixo.” Sua arrastando as estrelas com a cauda (chicoteado para trás e para a frente em sua fúria) implica sua persuasão para apostatar, como ele mesmo, e tornar-se terreno, aqueles anjos e também uma vez eminentes mestres humanos que antes eram celestiais (compare Apocalipse 12:1; 1:20; Isaías 14:12).
ficou – “stands” (Alford): perfeito, grego, “”hesteken}.”
pronto para ser entregue – “prestes a dar a luz”.
devorasse etc. – “que quando ela desse à luz, ele poderia devorar seu filho.” Então o dragão, representado por seu agente Faraó (um nome comum a todos os reis egípcios, e significando, segundo alguns, crocodilo, um réptil como o dragão, e fez um ídolo egípcio), estava pronto para devorar os homens de Israel no nascimento da nação. Antitípico, o verdadeiro Israel, Jesus, quando nasceu, foi procurado para destruição por Herodes, que matou todos os homens em torno de Belém. [Fausset, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.