Um ai já passou; eis que depois disto ainda vêm dois ais.
Comentário A. R. Fausset
eis que depois disto – grego, “depois destas coisas”. Eu concordo com Alford e De Burgh, que esses gafanhotos do abismo referem-se a julgamentos prestes a cair sobre os ímpios imediatamente antes do segundo advento de Cristo. Nenhuma das interpretações que os consideram passadas é satisfatória. Joel 1:2-7; 2:1-11, é estritamente paralelo e refere-se expressamente (Joel 2:11) ao DIA DO SENHOR GRANDE E MUITO TERRÍVEL: Joel 2:10 dá os presságios que acompanham o dia da vinda do Senhor, a terra que treme os céus tremendo, o sol, a lua e as estrelas, retirando o brilho deles: Joel 2:18,31-32, também apontam para a libertação imediata e imediata de Jerusalém: compare também o último conflito anterior em Jerusalém. o vale de Jeosafá e a morada de Deus desde Sião, abençoando a Judá. De Burgh confina o julgamento dos gafanhotos à terra israelita, assim como os selados em Apocalipse 7:1-8 são israelitas: não que não haja outros selados como eleitos na terra; mas isso, estando o julgamento confinado à Palestina, o selado de Israel sozinho precisava ser expressamente excetuado da visitação. Portanto, ele traduz toda a “terra” (isto é, de Israel e Judá), em vez de “a terra”. Inclino-me para concordar com ele. [Fausset, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.