E depois de fizerem acordos com ele, ele usará engano, e subirá; será fortalecido mesmo com pouca gente.
Comentário de A. R. Fausset
Tregelles observa três divisões na história da “pessoa vil”, que continua até o final do capítulo: (1) Sua ascensão (Daniel 11:21-22). (2) O tempo de fazer a aliança para tirar o sacrifício diário e estabelecer a abominação da desolação (Daniel 11:23-31). (3) Sua carreira de blasfêmia, até sua destruição (Daniel 11:32-45); os dois últimos períodos, respondendo à “semana” dos anos de sua “aliança com muitos” (a saber, em Israel) (Daniel 9:27), e o último sendo a meia semana de encerramento do nono capítulo. Mas o contexto concorda tão precisamente com as relações de Antíoco com Ptolomeu que a referência primária parece ser a “liga” entre eles. Antitpicamente, as relações do Anticristo com Israel provavelmente são delineadas. Compare Daniel 8:11,25, com Daniel 11:22 aqui, “príncipe da aliança”.
trabalho enganoso – Fingindo amizade ao jovem Ptolomeu, como se quisesse ordenar seu reino para ele, tomou posse de Mênfis e de todo o Egito (“os lugares mais gordos”, Daniel 11:34) até Alexandria.
com um povo pequeno – No início, para desconsiderar, suas forças eram pequenas. [Fausset, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.