Elá, filho de Baasa, foi quarto rei de Israel depois da divisão (1Reis 16:6-14). Ele reinou por dois anos, de 888 a 887 a.C. A afirmação de que ele subiu ao trono no 26º ano de Asa, reinou por dois anos e morreu no 27º ano de Asa, ilustra o método hebraico de sincronizar os reinados dos reis de Israel e Judá (compare 1Reis 15:33; 1Reis 16:8). Elá parece ter sido um devasso. Enquanto ele estava se embriagando na casa de Azra, seu camareiro, Zinri, um de seus líderes militares, conspirou contra ele e o assassinou. Segundo Josefo (Antiguidades Judaicas, VIII, xii, 4), ele aproveitou a ausência do exército, que estava em Gibeon, para matar Elá. A extinção da família real seguiu-se ao assassinato do rei. A dinastia de Baasa teve sua origem em um assassinato e terminou em um assassinato. O governo não tinha estabilidade. Essas revoluções ilustram a verdade de que “aqueles que pegam a espada perecerão pela espada.” [S. K. Mosiman, Orr, 1915]