Então Moisés subiu ao monte, e uma nuvem cobriu o monte.
Comentário de Robert Jamieson
Moisés subiu ao monte. O cume do monte estava coberto por uma nuvem negra, que, com a glória resplandecente, a shechiná, no meio dela, simbolizava a presença divina no cume do monte, como depois no Santo dos Santos. Em um ponto elevado nas bordas daquela nuvem mística, Moisés permaneceu pelo espaço de seis dias – um período de prova para sua fé, humildade e paciência; e se ele, sob o impulso de uma obstinação orgulhosa e impaciente, tivesse quebrado todas as restrições, como Saul fez posteriormente (1Samuel 15:1-35), ele teria traído uma falta de dependência devota e submissa de Deus, o que o faria indicaram despreparo para a grande obra que foi escolhido para realizar. Mas ele permaneceu firme, imóvel na atitude de paciente espera até que chegasse o tempo de Deus; e ele foi finalmente convocado [bªyowm hashªbiy`iy] no sétimo dia, Deus tendo escolhido o sábado para o início da gloriosa revelação, a fim de colocar a maior honra sobre ele e inspirar o povo com uma reverência mais profunda por isso instituição sagrada (cf. Apocalipse 1:18). [JFU, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.