E sucedeu no décimo primeiro ano, no primeiro dia do mês, que veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Comentário de A. R. Fausset
No vigésimo sexto capítulo, Ezequiel expõe:
(1) o pecado de Tyre;
(2) sua desgraça;
(3) os instrumentos que o executam;
(4) os efeitos produzidos em outras nações por sua queda. No vigésimo sétimo capítulo, uma lamentação pela queda de tal esplendor terreno.
No vigésimo oitavo capítulo, uma elegia dirigida ao rei, na humilhação de seu orgulho sacrílego. Ezequiel, em suas profecias quanto aos pagãos, exibe apenas o lado sombrio; porque ele os vê simplesmente em sua hostilidade ao povo de Deus, que sobreviverá a todos eles. Isaías (Isaías 23:1-18), por outro lado, no final dos julgamentos, mantém a perspectiva de bênção, quando Tiro deve se voltar para o Senhor.
A especificação da data, que havia sido omitida no caso dos quatro objetos de julgamento precedentes, marca o maior peso atribuído à queda de Tiro.
décimo primeiro ano – ou seja, após a execução de Joaquim, o ano da queda de Jerusalém. O número do mês é, no entanto, omitido e o dia é dado apenas. Como o mês da tomada de Jerusalém foi considerado como uma das notas específicas, ou seja, o quarto mês, também o quinto, em que foi realmente destruído (Jeremias 52:6,12-13), Rabino Davi razoavelmente supõe que Tiro proferiu sua provocação no final do quarto mês, pois sua proximidade de Jerusalém permitiu que ela ouvisse sua queda muito em breve, e que Ezequiel a enfrentou com sua ameaça contra si mesma no “primeiro dia” do quinto dia. mês. [Fausset, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.