E as águas do mar se acabarão; e o rio se esvaziará e se secará.
Comentário de A. R. Fausset
do mar – o Nilo. As calamidades físicas, observa-se na história, muitas vezes acompanham as convulsões políticas (Ezequiel 30:12). O Nilo “fracassará” em elevar-se a sua altura normal, cujo resultado será a esterilidade e a fome. Suas “águas” na época do transbordamento lembram “um mar” [Plínio, História Natural, 85.11]; e ainda é chamado El-Bahr, “o mar”, pelos egípcios (Isaías 18:2; Jeremias 51:36). Um registro público é mantido no Cairo sobre a elevação diária da água no momento apropriado do transbordamento, a saber: agosto: se subir para uma altura menor que doze côvados, não transbordará a terra, e a fome deve ser o resultado. Então, também, quando se eleva acima de dezesseis anos; pois as águas não são drenadas a tempo suficiente para semear a semente. [Fausset, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.