Contra ele rangem a aljava, o ferro brilhante da lança e do dardo;
Comentário de A. B. Davidson
do dardo, ou, lança. O poeta não procura descrever o conflito real; é uma imagem do cavalo que ele dá, e o momento antes do conflito é aquele em que os atributos extraordinários do animal são mais fortemente exibidos. “Embora dócil como um cordeiro, e não precisando de outro guia além do cabresto, quando a égua árabe ouve o grito de guerra da tribo (compare com Jó 39:25), e vê a lança trêmula de seu cavaleiro (compare com Jó 39:23), seus olhos brilham com o fogo, suas narinas vermelhas abertas, seu pescoço é nobremente arqueado, e sua cauda e crina são levantadas e espalhadas ao vento (compare com Jó 39:19). Um provérbio beduíno diz que uma égua de raça alta quando a toda velocidade deve esconder seu cavaleiro entre seu pescoço e sua cauda” (Layard, Discoveries, p. 330). [Davidson, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.