Nenhum estranho comerá coisa sagrada; o hóspede do sacerdote, nem o empregado, não comerá coisa sagrada.
Comentário de Robert Jamieson
Nenhum estranho comerá coisa sagrada – a porção dos sacrifícios designados para o sustento dos sacerdotes oficiantes estava restrita ao uso exclusivo de sua própria família. Um hóspede temporário ou um empregado contratado não tinha a liberdade de comer deles; mas uma exceção foi feita em favor de um escravo comprado ou nascido em casa, porque tal era um membro declarado de sua casa. No mesmo princípio, sua própria filha, que se casou com um marido não um sacerdote, não podia comer deles. No entanto, se viúva e sem filhos, ela foi reintegrada nos privilégios da casa de seu pai como antes de seu casamento. Mas se ela se tornara mãe, como seus filhos não tinham direito aos privilégios do sacerdócio, ela estava sob a necessidade de encontrar apoio para eles em outro lugar que sob o teto do pai. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.