Finalmente, se uma pessoa pecar, ou fizer alguma de todas aquelas coisas que por mandamento do SENHOR não se devem fazer, ainda sem fazê-lo de propósito, é culpável, e levará seu pecado.
Comentário de Robert Jamieson
ainda sem fazê-lo de propósito, é culpável – Isto também se refere a coisas santas, e difere do precedente em ser um dos casos duvidosos – isto é, onde a consciência suspeita, embora o entendimento esteja em dúvida se criminalidade ou pecado foi cometido. Os rabinos judeus dão, como exemplo, o caso de uma pessoa que, sabendo que “a gordura dos dentro” não deve ser comida, se absteve religiosamente do uso dela; mas, se por acaso estivesse um prato à mesa em que ele tivesse razão para suspeitar que alguma porção daquela carne estava misturada, e ele, inadvertidamente, tivesse participado daquela via ilegal, ele estava destinado a trazer um carneiro como oferta pela transgressão (Levítico 5:16). Estas disposições foram todas concebidas para impressionar a consciência com o senso de responsabilidade para com Deus e manter viva nos corações das pessoas um medo salutar de cometer qualquer erro em segredo. [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.