Porque vos digo, que do fruto da videira eu não beberei, até que o Reino de Deus venha.
Comentário Ellicott
do fruto da videira eu não beberei. Aqui as palavras precedem, nos outros Evangelhos elas seguem, a instituição da Ceia do Senhor. Não é provável que as mesmas palavras tenham sido repetidas antes e depois. A posição que ocupa aqui, paralela ao que foi dito antes da Páscoa, parece, em geral, a favor do arranjo de Lucas. Por outro lado, é perceptível, qualquer que seja a explicação que possa ser dada sobre isso, que Mateus e Marcos omitem (nos melhores manuscritos) a palavra “novo” como conectada com a “aliança” e enfatizam-na como conectada com “o fruto da videira ”, enquanto ele omite no último caso, e enfatiza no primeiro. É, talvez, permitido pensar nele como ensinado por São Paulo, e possivelmente por Apolo, para abraçar mais plenamente do que eles fizeram, em toda a sua importância, a ideia da Nova Aliança conforme estabelecido em Gálatas 3, 4, e Hebreus 7-10. [Ellicott, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.