Quando o sol estava se pondo, troxeram-lhe todos os que estavam enfermos de varias doenças. Ele punha as mãos sobre cada um deles e os curava.
Comentário do Púlpito
A cura do “possesso” na sinagoga naquela manhã, seguida pela cura da febre da mãe da esposa de Simão, como sabemos, foi rapidamente divulgada no exterior e em grande parte acondicionada para as multidões que traziam seus doentes para ele à noite. Evidentemente, foi na vida de Jesus uma ocasião notável, e muitos enfermos torturados tiveram ocasião de abençoar a presença do Mestre. Foi uma ocasião tão memorável que todos os três evangelistas notaram; seus relatórios são registrados quase com as mesmas palavras. Sem dúvida, nos primeiros dias da pregação da fé, o trabalho desta noite era constantemente mencionado pelos primeiros professores. A nota de tempo, “quando o sol estava se pondo”, indica que o momento em questão havia sido esperado, pois o pôr do sol encerrava o sábado, e então aqueles fora de Cafarnaum e em seus subúrbios foram capazes de trazer seus enfermos e aflitos sem infringir as regras estritas do sábado. “A cena do crepúsculo, de Jesus movendo-se com palavras e toques de cura entre os enfermos e sofredores, a multidão delirante e torturada (Mateus 4:24), é uma das mais marcantes nos Evangelhos, e São Mateus a cita como um cumprimento de Isaías 53:4 “(Farrar). [Pulpit, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.