Que o Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos, e creiamos! Os que estavam crucificados com ele também o insultavam.
Comentário do Púlpito
Cristo pode ter descido da cruz; mas não o fez, porque era a vontade de seu Pai que morresse na cruz para nos redimir da morte. Por isso, ele desprezou as provocações dos ímpios, para nos ensinar com seu exemplo a fazer o mesmo. Se ele tivesse escolhido descer da cruz, ele não teria ascendido. Ele sabia que a morte na cruz era necessária para a salvação dos homens; e, portanto, ele iria passar por todo. Ele reteve o exercício de seu poder. Sua onipotência restringiu os anseios naturais de sua humanidade sofredora de escapar desses tormentos indizíveis. Então ele não desceu da cruz, embora dentro de três dias ele se levantasse do túmulo. E ainda não houve nenhuma palavra de indignação contra seus algozes. Pelo contrário, ele proclamou misericórdia; pois enquanto estava pendurado em sua cruz, ele disse:“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”. [Pulpit, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.