Então o nazireu rapará à porta do tabernáculo do testemunho a cabeça de seu nazireado, e tomará os cabelos da cabeça de seu nazireado, e os porá sobre o fogo que está debaixo do sacrifício pacífico.
Comentário de Daniel Steele
Não é dito, nem pretendido, que o cabelo foi oferecido a Deus como sacrifício. Se assim fosse, teria sido queimado com o holocausto que representava a auto-dedicação do adorador. Tinha sido santo para o Senhor, crescendo sem cortes todos os dias do voto. O voto estava agora no fim; o último ato solene de sacrifício, a oferta de paz, que completou tudo e tipificou aquela comunhão destemida e agradecida com Deus, que é o fim de toda religião, estava acontecendo agora; era apropriado que o cabelo que agora deve ser cortado, mas não pode ser descartado de maneira comum, deve ser queimado no altar de Deus. No fogo, ou seja, no altar de bronze. Em dias posteriores, parece ter sido feito em uma sala destinada aos nazireus no pátio das mulheres: outro desvio da lei ordinal. [Steele, aguardando revisão]
<Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.