A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.
Comentário de Keil e Delitzsch
O que segue agora não é uma continuação das palavras de louvor do marido (Ewald, Elster, Löwenstein), mas um epiphonema auctoris (Schultens); o poeta confirma o louvor do marido, remetendo-o ao fundamento geral de sua razão:
A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.
A beleza é vaidade, porque não é nada que permanece, nada que é real, mas que está sujeito à lei de todas as coisas materiais – a transitoriedade. O verdadeiro valor de uma esposa é medido apenas pelo que é duradouro, de acordo com o fundo moral de sua aparência externa; de acordo com a piedade que se manifesta quando a beleza da forma corporal se desvanece, em uma beleza que é atraente. [Keil e Delitzsch]
Comentário de T. T. Perowne 🔒
Todas as Escrituras em português citadas são da Bíblia Livre (BLIVRE), Copyright © Diego Santos, Mario Sérgio, e Marco Teles, com adaptação de Luan Lessa – janeiro de 2021.